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Eleições movimentam políticos no interior e disputa é acirrada nos polos de MS

  • Foto do escritor: ms380news
    ms380news
  • 11 de fev. de 2016
  • 3 min de leitura

Mais que o fim de uma festa, a passagem do feriado de Carnaval marca também a intensificação das articulações para viabilizar candidatos e expandir o poder de partidos e grupos políticos em Mato Grosso do Sul. Os interessados em participar das eleições municipais já se movimentam nas principais cidades do Estado, mas os próximos meses são decisivos para angariar o apoio de lideranças e conquistar a militância de forma a ter o nome referendado nas convenções partidárias.

Dourados, que é segunda maior cidade do Estado, já possui quatro nomes que devem movimentar as ruas neste ano eleitoral. A ex-peemedebista, Délia Razuk já confirmou que entrará na briga pelo PR. Mas ela não será a única mulher na disputa, já que mesmo fora do círculo principal de pré-candidatos, a vereador Virginia Magrini poderá ser lançada pelo PP. A esposa do ex-deputado federal Marçal Filho, radialista Keliana Fernandes (PSC) também costuma figurar com frequência entre os pré-candidatos.

Marçal Filho, que deixou os peemedebistas após várias divergências com o presidente municipal do partido, deputado federal Geraldo Resende, pretende viabilisar sua candidatura pelo PSDB e espera conquistar o aval do governador de Mato Grosso do Sul, Reinaldo Azambuja. Problema mesmo é o assédio de outros interessados, que ainda podem migrar para o ninho tucano quando a janela partidária for homologada.

O deputado estadual Barbosinha (PSB) também é cotado como pré-candidato e busca diálogo com a população, na tentativa de se tornar chefe do Executivo, já que é do mesmo partido que o atual gestor, Murilo Zauith. Mesmo com a perda de diversos membros, o PMDB não se deixou abater e pode lançar o deputado federal Geraldo Resende para disputar a prefeitura de Dourados. Internamente, apenas o secretário local de Saúde, Sebastião Nogueira, se apresentou para derrubar o favoritismo do presidente peemedebista.

Já em Corumbá, dúvidas estão rodeando alguns partidos, que cogitam alguns nomes, sem muitas confirmações. Apenas o Partido dos Trabalhadores garante que o atual prefeito, Paulo Duarte, tentará reeleição, tendo com base, o trabalho que realizou durante os quatro anos que se mantém no poder. Lá, quem promete apimentar a disputa é o ex-prefeito da cidade, Ruiter Cunha de Oliveira, que é pré-candidato pelo PSDB. Marcelo Lunes é o nome cotado, até o momento, pelo PDT.

Em Três Lagoas, o nome mais forte que já circula e promete um número grande quantidade de votos é do deputado estadual Angelo Guerreiro, que será o pré-candidato do partido do governador do Estado, Reinaldo Azambuja (PSDB). O PMDB indica que pode deixar de lançar pré-candidato, já que a atual gestora, Marcia Moura, não vem tendo um bom resultado diante de sua atual administração.

Em Ponta Porã, o engenheiro Hélio Peluffo Filho (PSDB), aparece com maior frequência entre aqueles apontados para disputar as eleições em outubro. A tendência é que ele seja o nome indicado pelo partido como candidato na chapa majoritária. O pedetista Ludimar Novais, que é o atual gestor do município, ainda deve entrar na briga pelo cargo para tentar se manter por mais quatro anos no poder, enquanto o empresário do ramo de turismo, Evaldo Pavão Sanger, é o pré-candidato pelo PSL (Partido Social Liberal).

Em Campo Grande, pelo menos dez partidos estudam lançar uma chapa para substituir Alcides Bernal (PP). A dificuldade da atual administração e o resultado do último pleito tornaram a disputa imprevisível, animando diversas legendas.

 
 
 

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